Beto Carrero World: um dia para assistir aos shows

Postado por: Tatiana Dornelles

Quem vai para o Beto Carrero World, na Penha, acaba voltando a ser criança. Eu, por exemplo, adoro parques temáticos e foi minha quarta visita ao local. A primeira foi quando eu ainda cursava a 8ª série (tinha me mudado para o Rio de Janeiro, mas fui no passeio da escola de Tubarão). Na época, não havia tantas atrações. Depois, fui em um evento para a imprensa catarinense e, posteriormente, com meus alunos da 8ª (que me escolheram como professora regente) em um passeio de fim de ano.
Em maio deste ano, eu e Max fomos para o parque através da 21ª BNT Mercosul, evento de turismo que participamos em Itajaí. Como já havíamos ido em todos os brinquedos – dos mais radicais aos mais tranquilos -, decidimos que o dia seria para aproveitar os shows. Sim, porque não dá para aproveitar tudo num dia apenas. E foi muito bom!

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O primeiro show que assistimos foi “Velozes e Furiosos”, baseado no famoso filme de Hollywood e onde o mocinho precisa fazer uma entrega urgente. Durante o espetáculo, ele é perseguido por bandidos e é um verdadeiro show de acrobacias em motos, carros e caminhões. Há, inclusive, a interação com o público.

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Em determinado momento, uma pessoa da plateia é escolhida para dar uma super-hiper-volta em um dos carros, com emoção pura. Pena que eu estava longe, mas que era meu desejo ter essa experiência, era sim… Quem sabe outro dia…
Os lugares nos show são disputados, logo, é interessante chegar bem cedinho. Eu, particularmente, prefiro os locais mais altos da arquibancada, pois dá para ver tudo.
Dica: a arquibancada deste show tem uma parte aberta e outra coberta. Se não quiser pegar sol ou chuva, prefira os lugares que são cobertos.

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Um show que sempre quis ir, mas não tinha conseguido – talvez por falta de coragem #sqn (hehehe) – era o da “Monga – A Mulher Gorila”. Nesta apresentação, a gente entra numa sala totalmente escura e observa toda a transformação de uma linda mulher em uma gorila aterrorizante.
Em determinado momento, logo após a transformação, a gorila consegue sair da jaula e fica bem perto do público. O que não gostei, sinceramente, é que não há espaço delimitado para as pessoas, que ficam aglomeradas. No momento em que a gorila se solta, a gritaria começa e algumas pessoas acabam esbarrando (às vezes com força) umas nas outras.

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Também fomos no “Madagascar Circus Show”, que nos surpreendeu. Eu e Max achávamos que o show fosse mais infantil, tipo apenas apresentação com os personagens (dancinhas…), mas superou as expectativas.

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Durante o espetáculo, que tem um “quê” de Circo de Soleil, há acrobacias com bicicletas e todo o enredo é bem teatral, com início, meio e fim. O cenário é multicolorido e os figurinos também, agradando principalmente as crianças, já que lembra muito os desenhos animados.
A fila geralmente é grande para este show, então, o ideal é ficar atento aos horários. As pessoas já ficam do lado de fora esperando para entrar, o que eu particularmente acho um exagero.

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Por último, fomos ao show “O Sonho do Cowboy”, um musical que homenageia Beto Carrero. Com um elenco composto por 33 artistas, entre atores, bailarinos e cantores, o espetáculo é uma mistura de música, dança e teatro. A trilha sonora é orquestrada e cantada ao vivo.
Já havia assistido ao show em outra oportunidade e Max não estava muito afim de ver novamente. Mas, por insistência, acabamos indo novamente. Durante o espetáculo, há cenas engraçadas com os bandidos, momentos românticos entre Beto Carrero e a mocinha e muita dança e música.
Em algumas cenas, inclusive, aparece o Faísca – cavalo que sempre acompanhou Beto Carrero em suas apresentações. Eu, aliás, também interagi com o animal, que é o terceiro Faísca e último a ser montado por ele antes de morrer.

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O show é apresentado onde hoje há a galeria em homenagem ao empreendedor Beto Carrero e é a última apresentação do dia antes do parque fechar. No local, há exposição de seus itens pessoais, desde o carro e o trailer que ele usava no início da carreira, até chapéus, troféus, roupas, cintos, enfim, muitos objetos usados por ele. Há ainda fotografias de sua trajetória, visitas ilustres no parque, bem como partes da casa de Beto montadas para as pessoas verem como era. É fantástico!

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Já nos momentos de intervalo entre os shows, aproveitamos para passear pelo parque, andar nos brinquedos mais tranquilos (como o trenzinho) e visitar o zoológico. Cobras, leões, tigres, aves, macacos, girafas… Há muitos animais por lá.

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Uma das atrações que não conseguimos ir pelo horário que chegamos é “Excalibur”, um show medieval com almoço. Dizem que é incrível. Mas na próxima vamos…
Sinceramente, foi um dia divertido e diferente – já que sempre preferi ir nos brinquedos radicais. Valeu a pena, porque até então eu não tinha ido ao Beto Carrero com toda essa tranquilidade, apenas para aproveitar estas atrações. Mas, para quem quiser visitar o parque, sugiro dois ou mais dias, para aproveitar bem tudo o que o local oferece. Fica a dica! E divirta-se!!!

O blog Destino Mundo Afora participou desta viagem a convite da BNT Mercosul. Passeios, hospedagem e alimentação estavam inclusos. Contudo, o texto é isento e reflete as opiniões verdadeiras da autora. A viagem ocorreu em maio de 2015.

Fotos: Destino Mundo Afora

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