Experimentando cafés mundo afora…
Postado por: Tatiana DornellesPara quem aprecia um bom café, sabe que uma das coisas que mais apetece é o aroma. Nada melhor, por exemplo, do que acordar sentindo aquele cheirinho de café novinho, feito na hora. Quem concorda? Bem, foi pensando nessa bebida – que amo – que decidi fazer esse post contando sobre a experiência com cafés.
O título pode parecer pretensioso, até porque ainda não desbravei o mundo inteiro. Mas, por onde quer que eu vá, uma coisa não pode falar no roteiro: experimentar café. Aí, vale tudo: de grandes redes até cafés locais, como forma de saborear esse líquido maravilhoso e, ao mesmo tempo, sustentar meu vício. Sim, quem me conhece sabe que sou praticamente “viciada” em cafés.
O café é paixão nacional aqui no Brasil e é item essencial no dia a dia, seja ao acordar, no trabalho, após o almoço ou para dar aquela energia… Forte, “encorpado”, o café não pode faltar na mesa em solo brasileiro.
Em 2016, fui convidada a conhecer a Rota do Café – em cidades do Paraná -, a convite do Sebrae/PR, onde aprendemos um pouco sobre essa bebida tão apreciada por nós. Você sabia, por exemplo, que o café extra forte é aquele em que os grãos foram muito torrados, queimados e até carbonizados? Por isso, segundo os fazendeiros e produtores de café da rota, ao beber café extra forte, na verdade, estamos consumindo um café queimado, sem nutrientes e feito com grãos de baixíssima qualidade. Eles, inclusive, afirmaram que o melhor é, sem dúvidas, o tradicional. Isso sem contar nos cafés especiais, que são beeeeemmm melhores, claro.
Outro “santo ensinamento” da Rota do Café foi quanto ao uso do açúcar, que mascara completamente o sabor verdadeiro do café. Na verdade, ao encher de açúcar, a pessoa sente o doce do açúcar e não mais o sabor do café. Confesso que, desde então, aprendi a tomar café sem açúcar. E, olha, é a melhor coisa da vida, além de sentir o sabor verdadeiro do café, deixei de consumir colheradas e colheradas do produto durante o dia – eu tomava antigamente café com duas a três colherzinhas de açúcar, sendo que era em média 6 a 8 xícaras ao dia (eita, sim!)…
Visitamos ainda a Fazenda Palmeira e outros locais que produzem ou produziram a bebida. Além disso, nessa viagem, vi que é possível fazer inúmeras receitas à base de café (confira nesse post aqui…).
Mas, vamos que vamos. Nos Estados Unidos, o café é diferente. Achei meio fraco, sem gosto, faltando alguma coisa. hehehe A forma como eles preparam e consomem o café por lá é meio que conhecido por nós como o “chafé”, de tão fraquinho. Experimentamos em alguns lugares, desde o hotel em que ficamos até em algumas lanchonetes, mas quase tudo a mesma coisa. Por isso, optamos muitas vezes por ir ao Starbucks ou Donuts.
Mas o lugar que encontramos o café mais parecido com o brasileiro foi em Nova York, em uma padaria chinesa no Queens – Sunrise Bakery & Cafe. Todos os dias a gente ia tomar café da manhã por lá e ainda me sentia bem em filmes americanos, passeando com o copo de café nas mãos. hehehehe
Agora, quer café bom é só ir na Colômbia. Com milhares de plantações de café, o país é um dos grandes produtores da bebida mais suave, sendo mundialmente conhecida por essa característica. Claro que experimentei o café por lá, no Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, porque no hotel não conseguimos tomar café antes – nosso voo foi bem cedinho e ainda não estava no horário do café da manhã. De qualquer forma, não saí do país sem experimentar o café, tão famoso no mundo.
E, claro, aqui no Brasil experimento cafés em vários lugares e, se notar, tem muito post espalhado aqui no blog. Inclusive, adoro conhecer os cafés locais também.
E você, curte café como eu?
Fotos: Destino Mundo Afora
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