Como e quanto levar em euro para a Itália?

Postado por: Tatiana Dornelles

Quando se vai viajar, a principal dúvida é: quanto devo levar de dinheiro e como levar? Então, resolvi fazer esse post sobre os valores que levamos e gastamos em oito dias na Itália.

Bom, nosso pacote de oito dias era apenas para Roma, mas como somos metidos a andar por aí, resolvemos ir a Florença (Firenze) e a Pisa (ver a Torre de Pisa), ambas na região da Toscana, e a Nápoles para ir à Pompeia (cidade devastada pelo vulcão Vesúvio). Pois bem, em outros posts vou contar sobre isso.

Para essa viagem, levamos 400 euros no cartão de débito em euro, 300 euros em espécie e mais meu cartão de crédito do Banco do Brasil, desbloqueado para compras internacionais em caso de emergência. Levamos ainda US$ 100, caso precisasse trocar (e trocamos, mas já conto lá embaixo).

Geralmente, a indicação é que se leve 1.000 euros por pessoa, o que não necessariamente precisa ser somente em espécie – na verdade o que vale é o total em espécie + cartões, então quando a isso estávamos tranquilos.

Total levado:

Euro: 700

Dólar: 100

Cartão de crédito internacional

  • Cartão C6 Bank

Bem antes da viagem, pesquisando na net, encontrei um cartão que me chamou a atenção por ser débito em euro. Abri a conta normal e depois, a conta em euro. Foi super rápido e fácil.

Sempre que sobrava um dinheiro, eu passava para a conta C6 Bank por pix e transferia o valor para euro. Há a opção de simular quando custa 100 euros, por exemplo, que é o valor mínimo por transferência.

No dia da viagem, estava com 400 euros no cartão. Fomos gastando o dinheiro do cartão, que por sinal funcionou em todos os estabelecimentos que o usamos.

  • Em espécie

Aqui usamos bastante o dinheiro em espécie e moedas. Tem muita coisa para comprar de 1, 2, 3 euros e nessas horas as moedas ajudam bastante. Então, é sempre bom ter um pouco em espécie.

Aliás, em Florença, vi uma cafeteria que deu problema na máquina e foi preciso pagar em dinheiro.

  • Cartão de crédito

Se você tem conta em banco no Brasil, mais precisamente cartão de crédito, verifique se é internacional. E, antes de viajar, lembre de desbloquear para a viagem, pois o banco precisa ser avisado – caso contrário pode bloquear seu cartão por não reconhecer que está fora do país.

O meu cartão acabei usando duas vezes: nas compras de presentinhos do Vaticano e no pagamento da taxa de turismo no hotel, que foi de 96 euros (sim, também achei bem cara!).

  • Casa de câmbio

No último dia, resolvemos trocar os Us$ 100 numa casa de câmbio em Roma, mas perdemos bastante dinheiro – só de taxa foi 19,99 euros e mais 5 euros de taxa de serviço. Ou seja, dos 91 euros que seria o total da troca, sobraram apenas 61 euros. Então, não leve dólar pra trocar na Itália, porque você só vai perder dinheiro.

  • Tá, mas e quanto gastamos no total? 

Durante toda a viagem, gastamos cerca de 1.200 euros eu e Max, juntos. Isso porque as passagens de trem para Florença e Nápoles compramos no cartão de crédito, antes de ir para a Itália. Então, em média, o gasto total foi esse (claro, sem contar com o pacote de viagem).

É importante salientar que comemos bem todos os dias, fizemos todos os passeios que desejávamos e compramos algumas coisinhas para nós e presentinhos.

Então, claro que gastamos um pouco mais que o que levamos, uma vez que compramos passagens para outras cidades ainda do Brasil, antes da viagem. Mas o que levamos em dinheiro efetivo deu para comer bem, passear e curtir a Itália. E, confesso, ainda sobraram cerca de 60 euros (que voltaram para o Brasil).

***

Fotos: Divulgação

Aviao
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2 comentários

  1. Kênia disse:

    Oi tudo bem?
    Sabe se é obrigatório seguro viagem com cobertura para COVID?

    1. Olha, o seguro obrigatório com cobertura para covid não era mais obrigatório quando fomos, ano passado, mas fizemos este por garantia, pois a diferença era mínima com o seguro sem cobertura. Só se atente porque tem um valor mínimo de cobertura

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