O que já fiz em viagens
Postado por: Tatiana DornellesQuando viajo para qualquer lugar, não sei bem o por quê, mas fico mais corajosa, atrevida e curiosa. Só eu sou assim? Daí, do nada, surgiu a brilhante ideia de escrever este post sobre minhas “aventuras” (ou nem tanto) mundo afora.
- Andei em carrinho de golfe
Pode não ser nada tão tão incrível assim, mas foi uma experiência superdiferente. Em uma das viagens para Miami, eu e Max resolvemos andar de carro, sem rumo, para descobrir novos lugares… E realmente descobrimos! Paramos no Miami Beach Golf Club para bisbilhotar e ficamos fascinados pela grandiosidade do lugar.
Mas, vamos ao que fiz… Conhecemos Manoel, que trabalha no local e começamos a conversar (como todo bom brasileiro e turista). Então, pedimos para fotografar em um dos carrinhos – ele estava guardando-os – e ele permitiu. E, para minha alegria, ele me levou até o local onde estava o nosso carro. Foi legal! Porém, na próxima, quem sabe eu peça para dirigir… hehehe
- Segurei um crocodilo (era filhote, ok!)
Como já contei aqui no blog, uma das melhores sensações que tive foi no passeio pelos everglades, em Miami, nos Estados Unidos. Fomos ao Gator Park para andar de airboat (onde me senti na série CSI Miami) e aproveitar o dia…
Depois, fomos assistir ao show com animais, que foi excelente. No final, surgiu a oportunidade de uma experiência incrível, que pode ou não ser vivenciada (depende de cada um).
Pagando apenas US$ 3, pude segurar um filhote de crocodilo. O animal era grande, apesar de ser filhote, e pesadinho. A boca estava amarrada com fita isolante, para garantir a segurança dos turistas corajosos e aventureiros. É bem legal e estranho, confesso! Mas fica a dica!
- Toquei em arraia
Por incrível que pareça, tenho coragem para algumas coisas e outras não. Sempre tive ojeriza a peixes, em tocar neles, mas em Orlando, nos Estados Unidos, teria a oportunidade (talvez única!) de tocar em uma arraia. Foi no Stingray Lagoon, no SeaWorld.
Max foi mais corajoso (homens sempre são… ou não) e encostou no peixe primeiro. Foi o que me incentivou a colocar, também, a mão dentro do tanque repleto de arraias. Ui… Encostei em uma, duas, três e… Chega! Apesar do receio, a sensação foi muito estranha e a “pele” da arraia é aveludada. Valeu a experiência.
- Invadi o prédio do Dexter (fã é fã em qualquer lugar do mundo!)
Sabe a série “Dexter”? Sim, sou fã. E quando fui pra Miami coloquei no roteiro uma parada básica e obrigatória em frente ao prédio do serial killer mais amado: Dexter Morgan. E, claro, era proibido entrar – tinha uma placa falando da possibilidade de chamarem a polícia. Mesmo assim, eu e Max resolvemos arriscar e garantir a foto. Afinal, quando poderíamos fazer isso novamente?
Por sorte garantimos a foto, porque dois anos depois, quando retornamos, a entrada estava fechada com portão e interfone. Valeu arriscar um xilindró, né?
- Segurei uma arara
Bá, na infância nunca tive coragem de segurar um pássaro. Não sei, as penas me dão agonia. Mas em Foz do Iguaçu criei coragem e segurei uma arara. A experiência foi no Parque das Aves, gratuitamente, e nem me mexi. Vai que ela me dá uma bicada. Medo!
- Peguei uma cobra
E a outra experiência com animais, desta vez uma verdadeira superação, foi durante a 22ª BNT Mercosul. Durante a feira, pude segurar uma cobra Píton. Fiquei um bom tempo com ela e a minha cara nas fotos só não está das melhores devido ao pavor que tive quando ela colocou a língua para fora… kkk
- Segurei Faísca, cavalo do Beto Carrero
No Beto Carrero World, tive a oportunidade de interagir com nada mais nada menos que Faísca, o famoso cavalo que pertenceu a Beto. A primeira interação foi à noite, durante o encerramento da 21ª BNT Mercosul, onde pude segurar o cavalo e chegar bem pertinho. A segunda foi no passeio pelo parque.
- Toquei em um pedaço da lua
Na visita à Nasa, uma experiência que não vou esquecer: coloquei a mão em um pedaço da lua. hehehehe A visita ao Kennedy Space Center, em Cabo Canaveral, está todo registrado aqui.
- Stand up paddle
Pratiquei stand up paddle durante o presstrip Rota da Baleia Franca, a convite do Sebrae/SC, em Garopaba. O esporte está se tornando bastante popular e o interessante é que a prancha era ecológica, toda feita com materiais recicláveis, como garrafas pet, canos, entre outros.
- Tomei mel direto da colmeia
Em nossa hospedagem na Pousada Assing, em Santa Rosa de Lima, provamos mel diretamente da colmeia. O mel é delicioso, mas confesso que fiquei meio receosa… Afinal, as abelhas estavam ali dentro hehehe e se mexiam enquanto eu estava ali experimentando. Essas abelhas não possuem ferrão, mas mesmo assim deu aquele medinho kkk
Tenho mais experiências diferentes e vou atualizar este post aos poucos. Mas, se quiser espiar sobre os outros animais com os quais interagi em viagens, é só entrar aqui... E se quiser ver o post sobre interação com personagens da Disney, é só clicar aqui!
Fotos: Destino Mundo Afora
Adorei o site, meus parabens!